
UM POUCO DE MIM
As Taças de Som Tibetanas... começaram por ser uma ferramenta para me conhecer melhor, ajudando-me a Sentir e Sorrir... Simplesmente Sorrir!... A vibração das taças instalou-se em mim e fiz uma mudança profunda na minha vida.
Sou formadora certificada desde 1998 e mãe desde 2005. Trabalho em terapias desde 2013. Lá ao fundo ficou a Engenharia Informática, a licenciatura de Gestão de Marketing e a Direção Comercial e de Marketing em Empresas de Formação e de Tecnologias de Informação.
Atualmente, para além das terapias individuais com Taças Tibetanas e Gongos, desenvolvo vários workshops. Destinam-se a famílias, crianças e/ou adultos, onde os conteúdos e as experiências são adaptadas aos participantes.
UM POUCO DA MINHA HISTÒRIA
As Taças entraram na minha vida pelas mãos de Ingrid Ortelbach. Nesse dia, uma Taça de Som silenciou uma agitada plateia de alunos universitários que participavam num evento sob o título: Marketing Zen. De lá para cá, as mudanças que as Taças em mim operaram são inarráveis. Tenho vindo a aprender a trabalhar com as taças, mudei de profissão, alarguei horizontes e cresci.
Tenho crescido muito... e continuo... Hoje é com muita alegria que os círculos de som e as sessões individuais com taças fazem parte do meu dia-a- dia.
No ano em que a minha filha estava a frequentar o 4º ano, perguntei-lhe como a podia ajudar a preparar-se para as provas e exames nacionais. Estas conversas para a ajudar a estar no seu melhor, sempre fizeram parte da nossa vivência. Dessa vez, a resposta foi uma surpresa… surgiu rápida e pronta: “- Mãe, faz-me uma massagem de som todas as manhãs!” Assim foi. De manhã, o despertar passou a ser diferente. Muito diferente. O som e as suaves vibrações daTaça substituíram a minha voz no acordar. A azáfama matinal e o “despachar” para sair de casa foram substituídos por novas e harmoniosas rotinas. Passaram-se três semanas e na reunião com a professora veio a confirmação...
A professora perguntou o que tinha mudado na rotina da aluna. A pequena estava mais focada e concentrada. Mais empenhada e trabalhadora. Finalmente estava a conseguir escrever de forma mais fluida, de acordo com o que era a sua expressão oral. Passo a citar: “O que mudou em casa nestas duas últimas semanas?...” Como mãe, a alegria que senti por ver a minha filha a revelar o seu melhor é indescritível! Afinal é simples, muito simples: Despertar com uma breve massagem de som pela manhã!...
É irresistível partilhar também um dos elogios mais bonitos que recebi enquanto trabalhava numa empresa de Formação Profissional. Chegada à sala, foi isto que encontrei, cortesia da minha colega da recepção... Poucos meses depois tomaria a decisão que me conduziu até aqui...
Atualmente vivo entre "miúdos e graúdos", numa constante partilha de som. Momentos. Memórias eternas. Sentir e Sorrir!...


UM POUCO SOBRE AS TAÇAS DE SOM
Ouvir e sentir pertencem às experiências pré-natais e suspeita-se que os sons das Taças podem ter semelhanças aos sons sentidos e ouvidos pelo bébé, ainda no útero. Quando se toca uma Taça de som os sentidos são estimulados, fazendo uma ligação a este estado pré-natal e à memória ancestral que vive em nós. É pois fácil compreender porque este som toca tão profundamente. São amplamente utilizadas para meditação porque o nosso corpo reage de forma positiva a cada som, a cada vibração. As ondas cebebrais alteram-se, e as percepções sensoriais do Sistema Nervoso Central proporcionam relaxamento e bem estar. Também as alterações bioquímicas geradas em resposta aos estímulos sonoros promovem a libertação de várias hormonas e outras substâncias endógenas com benefícios positivos para o bem estar integral.
A origem das taças de som perde-se no tempo e é tão misteriosa quanto os sons e a vibração que as taças emitem. Ao estudar este assunto, encontram-se diferentes fontes que fornecem diferentes informações. Uns afirmam ser originárias da cultura pré-budista, nos Himalaias, sendo utilizadas para fins curativos, para meditação e para sessões de purificação. Outros apontam para Buddha Shakyamuni (560 - 480 a.c.), altura em que teriam sido levadas da Índia para o Tibete. Em inglês, numa tradução mais próxima do original, chamam-lhe Singing Bowls. Numa tradução literal chamar-lhe-iamos Taças Cantantes. Diz-se que foram levadas da Índia para o Tibete, também se conseguem encontrar estas Taças na Mongólia ou no Nepal, no Japão ou no Vietname. Diz-se que quando uma criança nascia, o Ancião pegava-a e sentia a sua essência. Depois, forjava a Taça e nela também um pouco do metal das Taças dos ancestrais da criança. Essa Taça acompanharia esse Ser por toda a sua vida para posteriormente ser de novo entregue ao Ancião que a voltaria a utilizar para forjar as Taças das gerações futuras. Na verdade, há mais perguntas do que respostas: Qual a sua origem? Quais os materiais ancestralmente utilizados (diz-se que na origem terá meteorito dos Himalaias)? Como eram utilizadas?... e em que rituais?...
Pessoalmente, utilizo maioritariamente Taças de Som Peter Hess®, eis a sua descrição sumária:
